------------------------------------------------
http://photosette.tumblr.com/  http://photosette.tumblr.com/  http://photosette.tumblr.com/  http://photosette.tumblr.com/ 

http://photosette.tumblr.com/  http://photosette.tumblr.com/  http://photosette.tumblr.com/  http://photosette.tumblr.com/
------------------------------------------------
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas ideias e planos, para saber se vocês combinam, e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra.
Andei pensando muito antes de escrever isso, mas vou deixar bem claro, esse pensamento é meu e eu respeito sua crença, sua religião, ou seja lá no que você acredite. Sempre que me perguntavam, afinal, no que você pensa que acontece com as pessoas quando elas morrem? E eu sempre buscava respostas filosóficas sobre tempo, espaço e universo pra responder essa questão, mas cheguei à conclusão de que a vida é apenas um teste pra verdadeira vida. Sempre achei vaga e superficial a ideia de purgatório e paraíso, afinal, o mundo já é um grande inferno desigual pra sermos considerados culpados por atitudes tomadas no meio de tanto caos. O mundo é uma quarentena que mede quantos socos aguentamos tomar e ficar de pé, quantas lágrimas derrubamos e escondemos pra transparecer a ideia de humano intocável, quantos amores perdemos, e quantos sentidos se vão com alguém que não quis ficar, em quantos pedaços ficamos e continuamos procurando os cacos cortantes de nós mesmos, torcendo pra que eles ainda se encaixem e preencham as nossas lacunas interiores que nos tornam cada vez mais humanos vazios, mas eles nunca preenchem, e muito menos se encaixam. O que acontece quando as pessoas morrem? Talvez elas vivam.


“ Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia.



MULHER ---------------------------

Aprenda a não perdoar um cara que te trai, mesmo se ele te pedir desculpas de joelhos depois. Os joelhos a gente tem que dobrar pra pedir sua mão em casamento. Não confunda o seu amor com o fato de ter medo de perder ele e ficar sozinha pra sempre. Não seja fraca pois é o que eles mais querem nessas horas, e mesmo que ele use aquele velho discurso de dizer que a carne é fraca, isso é insignificante, a carne não tem que ter força alguma, o que tem que ser forte é o nosso amor por vocês.
-------------------------------------------



Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chega a apertar o coração: é o amor!

Quando aprendemos a usar a inteligência e a bondade ou afeto em conjunto, todos os atos humanos passam a ser construtivos.

14 de fevereiro de 1942, foi quando conheci Elizabeth, o mundo estava um caos devido à segunda guerra mundial, e eu, como bom militar, estava escalado na lista de confronto contra os alemães. Era jovem, vinte anos e uma vida inteira pela frente, os pais dela não eram de acordo com o nosso relacionamento, mas hoje eu os entendo, eles não à queriam ver sofrer sabendo que eu levava uma vida arriscada por amor à pátria. Nos víamos escondidos todas as noites no galpão da cafeteria, o sorriso dela enchia minha alma, ela me perguntava se eu estaria disposto à insistir no nosso amor mesmo com o mundo inteiro conspirando contra nós, não tinha nada pra dar certo, além do nosso amor. Eu não à respondia, apenas à abraçava como se estivesse dizendo - Estou aqui. 14 de março, durante um dos confrontos, fui baleado no estomago e tive sorte de conseguir me arrastar pelo campo por duas longas e torturantes horas até encontrar a base. Eu só ignorava a dor, o rosto dela na minha mente anestesiava meus ferimentos, eu não tinha o direito de partir sem antes provar que a amava, a morte não é uma desculpa. A foto dela atrás do meu medalhão me lembrava que ainda não era minha hora, com uma força descomunal consegui retornar com vida. Hoje, 17 de janeiro de 2010, ela nos deixou aos 85 anos, e nesses 65 anos juntos, eu fui a pessoa mais feliz por conseguir provar que é possível amar alguém enquanto o mundo inteiro está contra nós, e não estou falando da guerra, porque ela também teve longas batalhas sem ter pego em uma arma, batalha contra a saudade, a angustia, solidão e o desespero. Ela foi a prova viva de que devemos ir contra o mundo, independente se ele esteja em guerra ou não.
Descanse em paz, Elizabeth.

() e esses pensamentos resvalam da minha mente e, nas raras ocasiões em que me encontro na monótona companhia de um papel em branco, se transformam em palavras, sejam elas frias e enigmáticas, como minhas várias madrugadas passadas em claro; sejam elas quentes e explosivas, como fogo e brasa, uma torrente de sentimentos outrora encarcerados e sedentos por liberdade. Livres dos grilhões eles se reúnem em meus versos, por vezes brandos e ininteligíveis, por vezes escandalizadas demonstrações de fraqueza. Mas não uma fraqueza óssea, muscular ou metal. Não uma fraqueza proveniente de enfermos, e tampouco uma fácil de se contornar. Não… minha fraqueza consegue ser forte. Consegue esconder-se atrás de sorrisos forçados enquanto supera as várias desventuras com as quais a vida lhe presenteia. Ela não imagina, mas a observo todos os fins de tarde através da minha janela. Por vezes já a vi chorar, e por vezes já a vi dançar, sempre trancada em seu mundo no qual nunca poderei entrar. Ela é a menina da casa amarela, e mora do outro lado da rua. Ou talvez, quem sabe, em um recanto aconchegante do meu coração.

Das coisas que eu não sabia que precisava, lá estava você, no canto mais bonito de todas as minhas histórias sem sentido. Estava entre os livros que não li, os filmes que não vi e as ruas por onde ainda não havia passado. Eu te reconheci na segunda olhada, mas te conheci na primeira, eu juro. Ali, eu lavei o meu passado, a minha alma, o meu choro inteiro. Ali, eu não poderia pedir mais nada que não fosse você comigo. O medo dos caminhos errados me fez tremer as pernas e as mãos, suar frio, confundir “fica” com “vai”. E eu já não sabia se a gente era ímpar ou par, romance ou tragédia, piada ou poesia. Porque te amar me confundiu todas as certezas. Te encontrar me revirou a cabeça. Mas, desde você, eu não quis mais reclamar. Eu não quis questionar a vida, nem pedir ou pensar. A minha irracionalidade tem a tua assinatura. O meu amor tem a tua culpa. E hoje, eu sei: te encontro entre todas as coisas que preciso.