Você presta tanta atenção em tudo que eu falo ou faço e diz que faz isso para guardar cada um dos meus detalhes com você. E eu acho tão lindo quando você me olha tentando encontrar a resposta de alguma pergunta que não tem coragem de me fazer ou tentando se encontrar em mim, talvez. Quando você sorri sem perceber enquanto me observa falar e fica sem saber o que dizer depois de alguns segundos. Quando eu digo que você trouxe paz para minha vida ou o quanto eu acho a coisa mais bonita do mundo ter você comigo. E você completa a minha frase dizendo que vai ser sempre assim, porque você adora o meu jeito e a minha falta de jeito. E porque você quer continuar sendo quem me coloca pra dormir sorrindo e acorda com um beijo de “bom dia”. E porque você me acha a pessoa mais esperta e engraçada que você conhece, por isso fica sempre atento quando eu te jogo alguma indireta tentando te incriminar de um crime que você não tem culpa. Como se eu pudesse tentar algo assim com você, logo com você… que basta abrir um sorriso ou dizer uma palavra e me desarma. Sem saber que tudo o que eu espero – e quero, mais que qualquer coisa – é que você fique. Fique para mim, por mim, comigo. E mais nada.
De repente, sobre nós se abateu uma paixão louca, desajeitada, impudica e agoniante; e também desesperada, caberia acrescentar, porque só podemos saciar aquele furor de posse mútua se cada um de nós assimilasse a última partícula da alma e do corpo do outro - mas lá estávamos, incapazes até mesmo de manter uma relação carnal, quando crianças que vivessem em cortiços teriam tido tantas oportunidades de fazê-lo. Após uma desvairada tentativa de nos encontrarmos à noite em seu jardim, a única privacidade que nos permitiam era a de estar longe dos ouvidos, mas não dos olhos, de todos os que frequentavam aquela movimentada parte da praia. Ali, na areia macia, a poucos metros dos mais velhos, ficávamos estendidos durante toda a manhã num petrificado paroxismo de desejo, aproveitando cada abençoada dobra do tempo e do espaço para nos tocarmos: sua mão, semi-oculta na areia, movia-se lentamente em minha direção, os dedos finos e queimados de sol chegando como sonâmbulos cada vez mais perto; depois era seu opalescente joelho que iniciava uma longa e cautelosa viagem; às vezes, uma trincheira ocasionalmente aberta pelas crianças oferecia proteção suficiente para que nossos lábios salgados se roçassem; mas esses contatos fugazes levaram nossos corpos jovens, saudáveis e inexperientes a um estado de tamanha exacerbação que nem mesmo a água fria e azul, sob a qual ainda nos agarrávamos, era capaz de aliviar.
Vladimir Nabokov, “Lolita”
“Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida. Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu. Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês. Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor. — Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O Amor.”
Carlos Drummond de Andrade.
"Porque amanhã de manhã, vou sair daqui para trabalhar e chegando lá, vou sentir saudade. Uma saudade forte, com a mesma intensidade da saudade que eu sentia de você antes de ter te conhecido. Só que diferente, uma saudade alegre. Sem aquela sensação de impossibilidade e desesperança."
“Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, estando a dormir ou acordado.”




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“É estranho, mas as coisas boas e os dias agradáveis são narrados depressa, e não há muito que ouvir sobre eles, enquanto as coisas desconfortáveis, palpitantes e até mesmo horríveis podem dar uma boa história e levar um bom tempo para contar.”
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------------------------------------------------------  “Raro é um jovem que nunca pensou em suicídio. Raro é ver hoje em dia, crianças com a inocência que existia antigamente. Raro é encontrar uma adolescente que diga que a vida é linda, e que não sofre por amor. Raro é observar pessoas expressando em um pedaço de papel sua parte amarga da vida, sua angustia, ao invés de descontar em sua própria pele. Raro é ver todos dando valor na vida, e agradecendo todas as manhãs por acordar.
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“Nossas digitais não se apagam das vidas que tocamos.”


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Clary Fray, 15 anos, decide passar a noite em uma boate da moda em Nova York, e o maior de seus problemas provavelmente seria lidar com o truculento segurança da porta, certo? Errado. Clary testemunha um crime, e não um crime qualquer: um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por enigmáticas tatuagens, brandindo armas esquisitas. Para completar, o corpo da vítima desaparece no ar. Clary quer ligar para a polícia; quer gritar; quer chamar seu amigo, Simon, que ficou na boate enquanto ela teve a infeliz ideia de perseguir o menino bonitinho de cabelo azul... Mas como explicar a eles que ninguém mais na rua enxerga os assassinos, apenas ela? Como provar que houve um crime se não há rastro algum do sangue do garoto morto — aliás, era mesmo um menino? Mas ela nem tem tempo de tomar uma decisão; logo os assassinos se apresentam para a estranha mundana que não deveria vê-los, mas vê. Jace, Alec e Isabelle são Caçadores de Sombras, guerreiros cuja missão é proteger o mundo que conhecemos de demônios e outras criaturas. Vampiros que saem da linha, lobisomens descontrolados, monstros cheios de veneno? É por aí mesmo. E depois desse primeiro contato com o Mundo de Sombras, e com Jace — um Caçador que tem a aparência de um anjo, mas a língua tão afiada quanto Lúcifer —, a vida de Clary nunca mais será a mesma. Mesmo.
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Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é "normal" quando você é uma Caçadora de Sombras especializada em matar demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você descobre de repente que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que um simples "amigo". Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe deles parecer ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace. Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo. Será que Valentim está por trás dessas mortes? E se isso for verdade, qual seria o seu objetivo? Quando o segundo dos Instrumentos Mortais, a Espada da Alma, é roubada, a aterrorizante Inquisidora chega ao Instituto para investigar — e suas suspeitas caem diretamente sobre Jace. Como Clary pode impedir os planos malignos de Valentim se Jace está disposto a trair tudo aquilo em que acredita para ajudar o pai?
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Para salvar a vida de sua mãe, Clary deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras — podemos pular a regra de que diz que entrar em Alicante sem permissão é contra a lei e ir contra a lei pode significar a morte? E também que chegar lá, criando um Portal sozinha, só mostra o quanto os poderes de Clary são sofisticados e como isso é perigoso? Para complicar ainda mais, quando chega à cidade, ela logo descobre que Jace não a quer por perto (o que não se aplica a outras meninas...) e Simon, que nem queria estar ali, está sendo investigado por ser um vampiro que pode suportar a luz do sol. Nem o fora de Jace nem estar quebrando as regras irão afastar Clary de seu objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a mãe. Para localizar o bruxo, Clary contará com um misterioso aliado, Sebastian, um Caçador de Sombras (quase) irresistível. À medida que se aproxima de respostas, Clary conhece mais sobre seu passado — e consequentemente sobre o passado de seu irmão... A Clave está reunida. Todos sabem que Valentim, fortalecido como nunca, está convocando um exército para exterminar os Caçadores de Sombras e conseguir os Instrumentos Mortais. Aparentemente, a única chance de sobrevivência é unir forças: Caçadores e integrantes do Submundo. É possível esquecer as diferenças e o preconceito de séculos para lutar lado a lado? E Clary, dividida pelo que sente por Jace, conseguirá se armar de seus novos poderes para salvar a Cidade de Vidro — custe o que custar? Jace já se decidiu: vai arriscar tudo por ela.
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Os últimos meses não foram fáceis para Clary. Demônios, um ex-caçador de sombras com jeito de supervilão — detalhe: seu pai —, um triangulo amoroso com o melhor amigo (a quem pode inadvertidamente ter ajudado a transformar em vampiro) e um conflito entre dimensões. Mas agora a guerra chegou ao fim, e ela voltou a Nova York para aperfeiçoar seus poderes e assistir ao casamento da mãe. O melhor: finalmente pode chamar Jace de seu. Sem fantasmas ou dúvidas. O paraíso? Nem tanto. Apesar do sangue Nephilim que corre em suas veias as coisas não estão assim tão angelicais. Alguém está matando Caçadores de Sombras, e a tensão entre os habitantes do Submundo atinge níveis alarmantes. Uma segunda guerra parece cada vez mais provável. E Clary não pode contar com Simon. Sua habilidade vampiresca singular — conseguir andar sob o sol — faz com que seja o aliado perfeito para os dois lados; e ele vai precisar se decidir logo... O Submundo não é conhecido pela paciência. Mas o que preocupa Clary, na verdade, é que Jace resolve se afastar sem maiores explicações. O que a faz mergulhar num mistério cuja solução pode se revelar seu maior pesadelo: ela mesma provocar a terrível cadeia de eventos capaz de lhe roubar tudo que ama. Inclusive Jace.

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Quando Jace e Clary voltam a se encontrar, Clary fica horrorizada ao descobrir que a magia de Lilith, um demônio muito poderoso, ligou Jace ao perverso Sebastian, transformando o Caçador de Sombras em um servo do mal. A Clave decide destruir Sebastian, mas não há nenhuma maneira de mata-lo sem destruir Jace. Clary e seus amigos, no entanto, irão tentar mesmo assim. Ela está disposta a fazer qualquer coisa para salvar o namorado, mas ainda pode confiar nele? Ou ele está realmente perdido?


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Confira o Trailer do primeiro filme da série. "Cidade dos Ossos".

“Eu sempre vou está aqui esperando por você, vou ficar aqui na esperança de te encontrar. Vou lembrar de você quando eu estiver chorando, quando estiver chovendo, quando o mundo dizer não para mim, quando for tomar banho, quando for ao trabalho ou a escola oque seja. Vou lembrar de você quando tiver sentada no sofá assistindo tv, quando estiver na praia, quando estiver na sala, cozinha, banheiro ou afins. Vou lembrar de você toda noite de natal, vou lembrar de você as 00:00 noite de cada ano que se passar e prometo vou está lembrando com a angustia de um dia você voltar. Vou lembrar de você quando tocar no rádio aquela música que eu afirmava que tinha sido feita pra nós, vou lembrar de você a cada batida do relógio! Vou lembrar de você a dormir a acordar. Vou me lembrar de você todas as vezes  que olhar para o céu. Vou lembrar de você todas as horas, minutos segundos até dias da minha vida, vou lembrar de você todas as vezes que ver os casais na rua abraçadinhos. Vou lembrar de você todas as vezes que for jogar vídeo game, xbox no computador oque seja. Vou lembrar de você todas as vezes que ver alguém rindo porque eu quero lembrar de você assim rindo/feliz. Vou lembrar de você todas as vezes que olhar para o celular e ver que não recebo mais suas ligações. Na verdade não importa o momento, o lugar, eu sempre vou lembrar de você, e sempre vou te esperar mesmo sabendo que não vai voltar.”
“Meu maior medo é que nada disso valha a pena. Eu tô apostando todas as minhas fichas e principalmente torcendo para que tudo dê certo. Mas agora, eu quero que você me mostre que a gente está no mesmo time e que eu posso contar com você. Nem que seja para gente ganhar no finalzinho de um segundo tempo. Ou perder no comecinho do primeiro. Tanto faz, independente de qualquer alternativa, a minha metáfora vai ser sempre a mesma: Ao teu lado, eu nunca perco nada.”

“Perca o ônibus por mim. Diga que vai esperar o próximo, mas quando o próximo passar, finja que não viu, não ouviu, não estava interessado no tempo. Quando tiver na hora de ir embora, peça com carinho pra que eu fique um pouco mais. Veja o dia virar noite em uma conversa besta e informal. Use a desculpa de que ainda é cedo ou ainda temos tempo sobrando - ainda temos nós. Deixe mil ônibus passarem, mas por favor, não me deixa passar. Fala, grita, segura com força a alça da minha bolsa, sei lá. Perca o assento principal na janela, mas não se perca de mim.”



Qual é o seu limite? Até onde aguenta?
Se tudo aqui tem prazo, qual é o seu?
Pois tudo aqui tem um porque, a vida é o casino e você a ficha.